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Economia alemã deve contornar recessão, afirma ministério da Economia

site da kto2024-04-29 23:36:26【aposta online mega da virada】2pessoa assistiu

IntroduçãoBERLIM (Reuters) - A Alemanha deve escapar por pouco da recessão, com registro de crescimento modest

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BERLIM (Reuters) - A Alemanha deve escapar por pouco da recessão,ãdevecontornarrecessãoafirmaministé com registro de crescimento modesto no primeiro trimestre do ano, de acordo com um relatório do Ministério da Economia publicado nesta sexta-feira.

"Uma recessão técnica de dois trimestres negativos consecutivos parece ter sido evitada", disse o ministério.

As previsões atuais preveem um ligeiro aumento em base anual do Produto Interno Bruto (PIB) para 2023 como um todo, acrescentou. Os principais institutos econômicos esperam que a economia alemã cresça 0,3% este ano.

Os indicadores econômicos apontam para uma recuperação notável no primeiro trimestre, com a produção industrial e de construção impulsionando o crescimento, beneficiando-se de uma redução de gargalos, queda dos preços da energia e condições climáticas favoráveis, disse o relatório.

As Projeções Econômicas Conjuntas preveem expansão de 0,1% do PIB no primeiro trimestre. Isso seguiria contração de 0,4% no quarto trimestre de 2022.

O ministério falou em um "início de ano favorável". O inverno ameno e os altos níveis de armazenamento de gás contribuíram para a disponibilidade suficiente de gás na Alemanha e na Europa, o que se refletiu em uma queda notável nos preços da energia, disse a pasta.

"Espera-se que a confiança do consumidor continue sua recuperação nos próximos meses, embora as perdas relacionadas à inflação no poder de compra continuem a pesar na economia", disse o relatório.

As taxas de inflação deverão continuar a arrefecer nos próximos meses, embora se mantenham em níveis elevados. O intervalo de previsão atual é de 5,4% a 6,6% para a inflação em 2023 e 2,1% a 3,5% para 2024.

O ministério da Economia vê riscos para suas perspectivas econômicas, como consumo privado fraco, deterioração das condições na construção, problemas recentes em instituições financeiras e incerteza geopolítica devido à guerra na Ucrânia.

(Por Maria Martinez e Reinhard Becker)

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